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quarta-feira, 18 de junho de 2014

As aventuras de Bruna e Júlio


Um  certo dia Jùlio foi  brincar  na casa  de   Bruna.  Ela  tinha  um  cachorro  
chamado  Bart.  Quando   Jùlio  chegou  Bruna   foi   abrir  a   porta  e  Bart
escapou.  Bruna  falou:
---E  agora  o que  a   gente  faz?
----Não  sei, seu  cachorro  é   muito  rápido.   Então  eles  correram   atrás  dele
só   que, como  Bart   era  muito  rápido, esse tempo  todo  durou  12   dias.
----Bruna  estamos  perdidos!   Disse  Júlio.
----Estou  muito  triste,  vamos  voltar  para casa, disse  Bruna.
----Como  se  estamos  perdidos?  Respondeu Júlio.                                                                                                                                                     
  Eles estavam perdidos na cidade de São Paulo, estavam com muito medo, porque de serem sequestrados.  Os dois estavam com fome e sede, começaram a chorar, passou um homem e vu os dois naquela situação e disse:                                                                                                      
----Crianças  venham  aqui  pegar  algodão  doce!
----Vamos   Júlio?  Disse Bruna.
---Claro  que  sim!   Respondeu  Júlio.    Só  que aquele  moço
era  sequestrador  e levou  eles  para  a  Van.    Como Júlio  lutava karatê  deu  um  golpe  na  cara  dele  e  o   homem caiu   de  cara  no  chão.
Então  eles  saíram correndo para escapar daquele homem. Bruna  escutou  latidos  e  disse:
--- Júlio você  escutou  isso  vindo  de  lá e apontou na direção Norte, então eles perseguirão  o  som  do latido e encontraram Bart.    Eles  voltaram  para  
casa  e  a  mãe  de  Bruna  disse:
---Onde  vocês  se   meteram esses  dias  todos  crianças?
---Nós  ficamos  procurando  o  Bart.  Disse  Bruna.
--- É verdade  dona  Tatiana.   Disse Júlio.
--- Vocês  me  deram  um  grande  susto.  Disse  a  mãe  de  Bruna.
--- Tia  Tatiana  você  pode  ligar  para  os  meus  pais?  Perguntou  Júlio.                          
----Claro  que  sim.  Disse  a  mãe  de  Bruna.  Então  a  mãe  de  Bruna   ligou  para  os  pais
de  Júlio que vieram buscá-lo.  Júlio explicou toda a história e prometeu aseus pais nunca mais sair sem a autorização deles. 


                                    
autora:   F ERNANDA  MANOELLA   A LVES  MARTINS DE  OLIVEIRA

segunda-feira, 9 de junho de 2014

UMA VIAGEM DE AVIÃO


Eu e meu primo fomos viajar para visitar minha vovó que estava doente.
Chegamos no aeroporto, quando íamos embarcar, fomos avisados de que o voo iria atrasar, pois havia muita neblina na pista. O avião decolou somente a noite depois de muita espera. Resolvemos dormir um pouco de repente começou uma tempestade e caiu um raio no avião, fez um barulho muito grande. O avião foi perdendo altitude até o piloto fazer uma aterrisagem forçada numa selva. Depois do grande susto saímos do avião sem nenhum arranhão. Resolvemos fazer uma cabana e dormir por lá mesmo até chegar ajuda.  A noite foi terrível, com muitos mosquitos e pernilongos, quando conseguimos pegar no sono fomos acordados por um barulho estranho de uma ave. Estávamos com muita fome e entramos no meio do mato para procurar comida e água, pois não sabíamos quantos dias mais iríamos ficar ali. Encontrarmos coco, bananas e vimos um rio, fomos tentar pescar o nosso almoço. Já era tarde quando chegou a equipe de salvamento e nos resgatou, o medo foi grande de entrar num outro avião, graças a Deus deu tudo certo dessa vez, chegamos ao destino e encontramos a vovó bem melhor de saúde e ela ficou muito feliz com a nossa visita.

 


Kethilyn e Pedro  -  4º ano C  -  Ciclo II

A VIAGEM NO PÂNTANO DOS MONSTROS…


No meu aniversário eu fui viajar para África, lá havia um pântano eu perguntei para o papai:
—Tem algum monstro lá?
—Sim, diz a lenda que há um monstro muito perigoso grande e feroz. Quando chegarmos à casa da sua tia nós vamos lá no pântano.
Quando nós chegamos, eu e o papai fomos para o pântano e ele me contou a lenda inteirinha. Eu dormi quando acordei eu vi o monstro do pântano e eu e o meu pai fugimos para o carro, mas estava sem gasolina e nós achamos um abrigo e lá tinha um soldado do exercito, que nos ajudou. Passado o susto, fomos almoçar. Quando chegou a noite o soldado e o meu papai foram caçar o monstro e eu fiquei na casa do soldado e encontrei um cachorro e dei o nome de bob.  O meu pai demorou a chegar então fui procurá-lo e deixei o bob na minha mochila, peguei uma faca e fui em busca de meu papai, eu andei, andei, e encontrei o soldado ferido e ele me disse:
—O seu pai está dentro do pântano lutando com o monstro, eu pulei no pântano e cai em cima do monstro e o bob começou a latir, tirei ele da água e o meu papai matou o monstro.  Minha mãe chegou ao pântano e disse:
— O que é isso filho?
—Meu pai matou o monstro!!!
Filho chama o seu papai para tomar café na casa da sua tia e lá a gente conversa sobre isso!
Quando nos chegamos à casa da minha tia a minha mãe me perguntou o que tinha acontecido e eu contei tudo para minha mãe e eu prometi nunca mais voltar naquele pântano.
Quando nós estávamos indo embora de avião eu vi crocodilos, tigres, leões e búfalos.
Foi emocionante a aventura que vivemos na África!
 
 
STEPHANY  E  MURILO  -  4º ANO C - CICLO II

UMA AVENTURA NO TEMPO

Certo dia sai de casa com destino ao museu. Chegando lá avistei uma máquina amarela com muitos botões e uma alavanca vermelha. Havia quatro bancos verdes e macios!  Curiosa sentei secretamente no banco da frente e de brincadeira disse:
—Me leva para onze  mil anos A.C!!!
Num passe de mágica me vi em um lugar contorcido no qual eu flutuava, saindo de um portal circular, avistei um local repleto de areia com homens de cabelo preto e liso, eram morenos e possuíam saias brancas e uma espécie de maquiagem ao redor dos olhos.
Todos me olharam com uma expressão preocupante. Rapidamente apareceram quatro homens, levando em seus braços uma esteira feita de bambu. Fui colocada lá em cima junto com a máquina do tempo. Chegando a uma casa feita de tijolos, havia no portão de ouro um soldado. Fui convidada para entrar, apareceu uma moça com um vestido branco, ela me acompanhou até um quarto e disse que o faraó falaria comigo no dia seguinte.
Naquela mesma noite acordei e decidi fugir, pois sabia que eu não morava naquela época!   Amarrando duas cordas na “engenhoca” fui puxando ela. Sai do palácio e enfrentei uma enorme tempestade de areia, mas consegui chegar perto de um pequeno lago, onde posicionei a máquina do tempo, sentei em um de seus bancos, querendo mais aventura falei em voz alta, empurrando a alavanca:
—Me leva diretamente para 220 milhões de anos!!!
 Voltei para aquela imagem esquisita, saindo novamente do portal vi uma terra cheia de rochas, plantas e dinossauros!!!  De repente ouvi um barulho estranho...  Saí correndo deixando a máquina para trás, mesmo assim fui pega por um Piquerodático!  Chegando ao seu ninho encontrei criaturas fofas e sapecas, decidi descer daquela árvore.  Então dei um grande salto e caí de costas numa planta, passei o dia todo procurando aquela “engenhoca”.  No fim da tarde a encontrei preste a cair em um vulcão!   Desesperada subi até o topo, andei vagarosamente nas beiradas do vulcão, arrastei a máquina do tempo, mas foi um pequeno desequilíbrio e cai dentro do vulcão.
Simplesmente fechei os olhos e deixei que tudo acontecesse. Abrindo os olhos novamente observei que eu estava sentada confortavelmente em um dos bancos da máquina do tempo, sem arranhões ou queimaduras!   Indo para fora do portal, entrei em um mundo no qual havia carros voadores, prédios gigantes, robôs por todo lado e outras maravilhas. Comecei a caminhar, fiquei surpreendida quando vi uma rua na qual as propagandas eram anunciadas em telas de plasma flutuantes, lá conheci uma robozinha muito gentil chamada Eva, ela me mostrou tudo daquele mundo do futuro.  A noite me despedi dela, e sentei na máquina do tempo, e disse:
̶ De volta para 2014!
E logo cheguei ao museu, pulei da engenhoca e fui para casa. Nunca mais me esqueci daquele dia...
 




ANA ISABELLE LOPES – 4º ANO B – CICLO II

A AVENTURA MEDONHA NO CEMITÉRIO



UM DIA ALICE E HENRIQUE, FORAM ACAMPAR NO CEMITÉRIO SANTA CRUZ.  APÓS CHEGAR AO CEMITÉRIO COLOCARAM AS BARRACAS EM CIMA DOS TÚMULOS.

COMO AINDA ERA DE TARDE FORAM AO PARQUE QUE FICAVA BEM AO LADO DO CEMITÉRIO.

LÁ NO PARQUE UM HOMEM DISSE:

―OI CRIANÇAS QUEREM UMA MAÇÃ?

ELE DISSE QUE NÃO, PORQUE TINHA MEDO DE PESSOAS ESTRANHAS OFERECENDO MAÇÃS.

QUANDO DEU 17h00MIN, ELES VIRAM O MESMO HOMEM GRITANDO:

―EU VOU MATAR VOCÊS CRIANÇAS FEIAS.

ALICE E HENRIQUE SAIRAM CORRENDO PARA DENTRO DA BARRACA.

ELES ESTAVAM ACHANDO MUITO ESCORREGADIO O TÚMULO, ENTÃO LEVANTARAM A  BARRACA E PERCEBERAM QUE HÁVIA SANGUE ALI. MUITO CORIOSOS ABRIRAM O TÚMULO E VIRAM O CORPO DO HOMEM QUE OFERECEU A MAÇÃ PARA ELES.

ALICE DEU UM GRITO. O HOMEM QUE ESTAVA NO TÚMULO ABRIU O OLHO SE LEVANTOU E CORREU ATRÁS DE ALICE E HENRIQUE, HENRIQUE CORREU PARA RUA E FOI ATROPELADO POR UM CARRO E VOOU LONGE COM A PANCADA.

ALICE COM MEDO DO HOMEM TENTOU MATÁ-LO, MAS NÃO CONSEGUIU, PORQUE ELE JÁ ESTAVA MORTO.

QUANDO ELA FOI SOCORRER O HENRIQUE QUE FOI ATROPELADO, ELA LIGOU PARA POLÍCIA E SOCORRERAM O HENRIQUE.

NO HOSPITAL OS MÉDICOS FALARAM QUE A COSTELA DELE QUEBROU E AFETOU O RIM E ELE MORREU.

NO DIA DO VELÓRIO DE HENRIQUE, ALICE VIU O MESMO HOMEM DO TÚMULO E GRITOU:

―É ELE, É ELE, SOCORRO!!!

TODOS DO VELÓRIO FICARAM ACHANDO QUE ELA ERA LOUCA, ENTÃO SEUS PAIS LEVARAM ALICE PARA PRA UM INTERNATO DE CRIANÇAS LOUCAS.

ALICE FICOU INTERNADA DURANTE DIAS E DIAS...   QUANDO A PSICÓLOGA FOI CONVERSAR COM ALICE ELA DISSE QUE ELA VIA SEMPRE O MESMO HOMEM DO CEMITÉRIO. A PSICÓLOGA FOI EMBORA E ALICE DORMIU.

NO DIA SEGUINTE ALICE ACORDOU MORTA.  E ATÉ HOJE OS PAIS DE ALICE QUEREM SABER O QUE CAUSOU A MORTE DE ALICE. OS MÉDICOS DESCUBRIRAM QUE O HOMEM QUE ALICE FALAVA ERA UM VELHO QUE MORREU A MAIS DE 60 ANOS ATRÁS.

A AVENTURA DE ALICE E HENRIQUE NOS FOI CONTADA PELA PSICÓLOGA QUE ACOMPANHOU ALICE.


 
  
                    AUTORES: JOÃO VITOR  DA SILVA E GABRIELA SALVADOR  -  4º ANO B - CICLO II