aventura selvagem
Um dia bem ensolarado, saímos de casa para brincar,
brincamos por um bom tempo quando uma nave espacial pousou no parque bem perto
de onde estávamos brincando.
Todas as pessoas
saíram correndo, estávamos prestes a correr quando uma luz vermelha nos
carregou para o interior da nave, lá descobrimos que estávamos convocados para
uma missão no pantanal. Teríamos que
descobrir quem estava desmatando a floresta e prender essa pessoa, fomos
obrigados a vestir roupas apertadas da cor azul com bolas brancas, ganhamos comunicadores
e nos disseram que tudo isso era para nós não nos perderem no pantanal.
No dia seguinte desembarcamos
no pantanal, começamos a caminhar em silêncio quando ouvimos uma voz grossa, era
o comunicador, o capitão da nave dizia que era para nós irmos para o norte da
floresta, fomos para lá quando vimos uma grande nuvem branca, continuamos a
andar. De repente entramos em uma grande
e forte neblina! Mesmo assim não
desistimos e continuamos a caminhar com os dois braços esticados para frente.
Passada a neblina subimos em árvores para pegar frutas,
depois de termos comido todas as frutas, pegamos uma canoa e entramos no rio,
remamos muito até perceber que o rio se transformava em uma enorme cachoeira, contamos
até três e pulamos em um galho de uma árvore, de repente caímos na cachoeira, saímos
de lá completamente molhados, ouvimos um barulho de serra elétrica e vimos
atrás das rochas quatro homens cortando árvores.
Comunicamo-nos com o capitão ele nos disse
para esperar por ajuda, encostamos em uma planta espinhosa, gritamos de susto, e
isso chegou aos ouvidos dos quatro homens, percebendo isso saímos correndo,
eles foram atrás de nós, subimos as rochas e tropeçamos no gramado.
Levantamos
e nos enroscamos em cipós, ficamos pulando enquanto os homens nos procuravam, pulamos na água e nadamos até perceber que os
homens estavam chegando perto, nadamos ainda mais rápido! Eles conseguiram nos pegar, fomos amarrados em
uma armadilha com crocodilos embaixo dela, passamos uma noite lá, no dia
seguinte estávamos muito perto de ser engolidos por crocodilos quando de repente
num passe de mágica flutuamos e caímos em terra firme, logo após montamos uma
grande armadilha para os homens, sentimos uma movimentação por ali, nos
escondemos atrás de um arbusto e esperamos os quatro homens, eles estavam conversando:
― Sabe Fábio, nós precisamos das peles daqueles
crocodilos que deixamos com os pestinhas!
― Você vai vender Eric?
―Vou...
―Eu acho que é melhor arrancarmos também a pele da onça que
caçamos ontem!
―Que nada cara, as peles dos crocodilos vendem mais rápido. Respondeu Eric.
―Que nada cara, as peles dos crocodilos vendem mais rápido. Respondeu Eric.
―Pode ser. Disse
Ricardo!
Os homens continuaram a caminhar, até quando Eric colocou o
pé esquerdo em um buraco. E pronto logo todos, estavam dentro da armadilha, nos
comunicamos com o capitão e ele nos disse que devíamos recolher as ferramentas usadas,
depois de ouvir isso checamos se a armadilha estava segura, seguimos caminhando
rumo à cachoeira, no caminho recolhemos frutas para nós e os bandidos, conseguimos
pegar as ferramentas, chegando lá no fim da tarde.
No dia seguinte observamos que um helicóptero sobrevoava
aquela região. Era dois ajudantes e o
capitão da nave, eles pousaram e começamos a conversar:
―Muito obrigada por ter nos ajudados, disse
o capitão.
―Que isso, foi um prazer acabar com
esses bandidos, mas como nós conseguimos escapar da aquela armadilha?
―O “Carlos” inventou um negócio que
desativa armadilhas, o dispositivo estava preso a roupa de vocês. Anunciou o capitão.
― Ah! Agora entendemos, nós respondemos.
―Bom, subam aqui, vou levar vocês para
casa crianças. E vocês vão direto pra cadeia
seus bandidos. Disse o capitão.
Tivemos uma boa viagem. Chegando em casa, sentamos no sofá aconchegante
e ligamos a TV. Nunca mais esquecemos
dessa longa e perigosa aventura.