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segunda-feira, 12 de maio de 2014

aventura  selvagem




Um dia bem ensolarado, saímos de casa para brincar, brincamos por um bom tempo quando uma nave espacial pousou no parque bem perto de onde estávamos brincando.
 Todas as pessoas saíram correndo, estávamos prestes a correr quando uma luz vermelha nos carregou para o interior da nave, lá descobrimos que estávamos convocados para uma missão no pantanal.  Teríamos que descobrir quem estava desmatando a floresta e prender essa pessoa, fomos obrigados a vestir roupas apertadas da cor azul com bolas brancas, ganhamos comunicadores e nos disseram que tudo isso era para nós não nos perderem no pantanal.
 No dia seguinte desembarcamos no pantanal, começamos a caminhar em silêncio quando ouvimos uma voz grossa, era o comunicador, o capitão da nave dizia que era para nós irmos para o norte da floresta, fomos para lá quando vimos uma grande nuvem branca, continuamos a andar.  De repente entramos em uma grande e forte neblina!  Mesmo assim não desistimos e continuamos a caminhar com os dois braços esticados para frente.
Passada a neblina subimos em árvores para pegar frutas, depois de termos comido todas as frutas, pegamos uma canoa e entramos no rio, remamos muito até perceber que o rio se transformava em uma enorme cachoeira, contamos até três e pulamos em um galho de uma árvore, de repente caímos na cachoeira, saímos de lá completamente molhados, ouvimos um barulho de serra elétrica e vimos atrás das rochas quatro homens cortando árvores.
  Comunicamo-nos com o capitão ele nos disse para esperar por ajuda, encostamos em uma planta espinhosa, gritamos de susto, e isso chegou aos ouvidos dos quatro homens, percebendo isso saímos correndo, eles foram atrás de nós, subimos as rochas e tropeçamos no gramado.
 Levantamos e nos enroscamos em cipós, ficamos pulando enquanto os homens nos procuravam,  pulamos na água e nadamos até perceber que os homens estavam chegando perto, nadamos ainda mais rápido!  Eles conseguiram nos pegar, fomos amarrados em uma armadilha com crocodilos embaixo dela, passamos uma noite lá, no dia seguinte estávamos muito perto de ser engolidos por crocodilos quando de repente num passe de mágica flutuamos e caímos em terra firme, logo após montamos uma grande armadilha para os homens, sentimos uma movimentação por ali, nos escondemos atrás de um arbusto e esperamos os quatro homens, eles estavam conversando:
― Sabe Fábio, nós precisamos das peles daqueles crocodilos que deixamos com os pestinhas!
― Você vai vender Eric?
―Vou...
―Eu acho que é melhor arrancarmos também a pele da onça que caçamos ontem!

―Que nada cara, as peles dos crocodilos vendem mais rápido. Respondeu Eric.
―Pode ser.  Disse Ricardo!
Os homens continuaram a caminhar, até quando Eric colocou o pé esquerdo em um buraco. E pronto logo todos, estavam dentro da armadilha, nos comunicamos com o capitão e ele nos disse que devíamos recolher as ferramentas usadas, depois de ouvir isso checamos se a armadilha estava segura, seguimos caminhando rumo à cachoeira, no caminho recolhemos frutas para nós e os bandidos, conseguimos pegar as ferramentas, chegando lá no fim da tarde.
No dia seguinte observamos que um helicóptero sobrevoava aquela região.  Era dois ajudantes e o capitão da nave, eles pousaram e começamos a conversar:
―Muito obrigada por ter nos ajudados, disse o capitão.
­―Que isso, foi um prazer acabar com esses bandidos, mas como nós conseguimos escapar da aquela armadilha?
―O “Carlos” inventou um negócio que desativa armadilhas, o dispositivo estava preso a roupa de vocês. Anunciou o capitão.
­― Ah!  Agora entendemos, nós respondemos.
―Bom, subam aqui, vou levar vocês para casa crianças.  E vocês vão direto pra cadeia seus bandidos. Disse o capitão.
Tivemos uma boa viagem.  Chegando em casa, sentamos no sofá aconchegante e ligamos a TV.  Nunca mais esquecemos dessa longa e perigosa aventura.
 
Alunos: Ana Isabelle e João Gabriel - 4º ano B - Ciclo II



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