Páginas

terça-feira, 16 de setembro de 2014

O Rio Tenebroso


Certo dia, em uma cidade havia um casal muito belo o nome deles era Amanda e Renato eles eram muito felizes juntos.

No dia 09/04/2004 eles tiveram uma filha muito linda chamada Beatriz ela tinha olhos claros cabelos enrolados a menina era linda cheia de alegria.

Um dia, brincando com sua amiga chamada Isabela perto de um rio resolveram entrar nele e Isabela perguntou:

—Será que é seguro Bia?

—Lógico esse rio é super. seguro.

Beatriz um pouco indecisa entrou mesmo assim, Isabela entrou também e Beatriz disse:

—Viu como é seguro vem aqui me dá um abraço amiga.

De repente, Isabela prendeu seu pé em uma pedra e gritou com muito desespero:

—Bia eu não consigo tirar o meu pé daqui, Socorro!!!

Bia nadando depressa tentava acalmar amiga dizendo:

—Calma! Isa eu vou te ajudar!

Depois de um longo tempo Isa, com a ajuda de sua amiga conseguiu tirar o seu pé de lá e ficou mais calma após fazer um curativo.

Beatriz estava muito preocupada com sua amiga, e as duas juntas prometeram nunca mais ir até aquele rio.



 
 
 
 
 
 
Autora: Beatriz Moreira de Souza Lino - 4º ano A - Ciclo II

TEMPO DE AVENTURA

Num belo dia Jeferson acordou em um hospital, Jeferson tinha olhos azuis, cabelo escuro e era branco.
Dois meses atrás, Jeferson e seu amigo Reberte estavam querendo uma espada nova, quando se depararam em uma cabana de folhas, foram lá, chegando o vendedor deu uma espada nova de folha, Jeferson logo se acostumou com ela.
Estavam andando pela floresta quando sabiam que sua amiga Luciana morava perto dali, o Reberte falou com o Jeferson, será que ela não faz uma torta de maçã pra nós?
Chegando lá, ela falou que estava com as mãos ocupadas e pediu para o Jeferson corta as maçãs pra ela, quando ele cortou ela viu que o corte da espada era muito perfeito então ela disse que a espada estava amaldiçoada e eles começaram a dar risadas, muitas risadas.
Foram para casa e dormiram. Jeferson começou a ter pesadelos com a espada, ele acordou e sua espada estava apertando seu pulso ele tirou e jogou no rio.
Jeferson acordou e foi escovar os dentes abriu o espelho pegou o fio dental, fechou o espelho e a espada estava atrás dele. Ele começou a gritar Reberte!
 Reberte veio e cobriu a espada. Depois foram à feira devolver a espada para o moço da cabana, viram que não estava mais lá. Tinha os ladrões que adoravam velas eles estavam roubando as velas das senhoras então eles foram lá, lutaram pra caramba e um ladrão bateu com uma vela na cabeça do Jeferson, ele caiu no chão, olhou para a mão e a espada estava lá, ele deu um pulo para trás pegou a espada e cortou os cabelos dos ladrões e eles morreram.
Ele sabia que tinha que conviver com a espada para sempre.
 
AUTOR: DALTON DE SOUZA MATOS - 4º ANO A - CICLO II

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Aventura no Pantanal

Havia um menino chamado Gustavo, ele tinha 9 anos. Ele e o os amigos, Guilherme e Henrique, que tinham 8 e 10 anos  foram            acampar.
—Pai, vamos logo para o acampamento? Disse Gustavo.
— Vamos e  eu já vou buscar seus amigos , Guilherme e Henrique . Disse o pai do Gustavo. 
Chegando lá no acampamento, o pai  do Guilherme  deixou o Guilherme, o Gustavo  e o Henrique .  No acampamento os meninos montaram a suas barracas para dormir. Quando os meninos terminaram eles ouviram um barulho.
—Gustavo!! Henrique!! Vocês ouviram esse barulho? Perguntou Guilherme.
—Não deve ser nada. Disse  Gustavo bocejando.
No dia seguinte todos ouviram o mesmo barulho, foram ver o que era que estava fazendo aquele barulho e era um tigre e os meninos começaram a correr, correr, correr... quando a mãe do  Guilherme disse:
— Acorda Guilherme está na hora da escola!!     
Era só um sonho que o Gustavo estava tendo na noite de domingo.

 


Autores: Geovanna Souza e Lycolas  - 4º ano B- Ciclo II

terça-feira, 9 de setembro de 2014

O HOMEM DO GUARDA-CHUVA


Em 2014, um homem que era muito apegado a seu guarda-chuva decidiu ir a África conhecer os animais, tanto os grandes quanto os pequenos.

Ele se chamava Georgino, mas era chamado de George. Ele chegou ao primeiro safari e já achou um leão que ia lhe atacar, mas o guarda-chuva começou a voar e o salvou. Ele fez uma festa para o guarda-chuva, mas infelizmente ninguém quis comparecer a uma festa para um guarda-chuva.

Ele foi a uma caravana e achou uma cobra e o guarda-chuva não estava lá, infelizmente não se salvou e morreu.

E o guarda-chuva se enterrou é ficou junto a ele como sempre deveria estar.

 

Autor: Nicolas da Costa Santos - 4ºano A - C iclo II

AS MATADORAS DE MONSTROS


Certo dia duas arqueiras que se chamavam Danieli e Elisabeth, foram convidadas para uma missão muito perigosa, porque uma menininha tinha perdido seu precioso ursinho e queria se vingar. As menina disseram não, mas a menininha ofereceu dinheiro, porém, Danieli não aceitou e falou:
—Não iremos aceitar o dinheiro, mas vou recuperar seu ursinho.
Assim iniciaram uma aventura. Escutaram alguém batendo na porta, quando abriram a porta era um mostro gordo e ela falou:
—Atacar!
Atiraram fechas para todo lado e a barriga dele explodiu. e viram a cabeça do ursinho.
Ela foi para a floresta e encontraram outro mostro e lutaram com o mostro e ele virou puré de mostro e também acharam o corpo do ursinho e de repente caíram em um poço e lutaram com jacarés e venceram a luta.  Saíram do poço e viram dois braços e pegaram, era o braço do ursinho.  Caminharam bastante e encontraram uma estátua e começaram a cutucar e virou um gavião que saiu voando, elas atiraram e conseguiram pegar as pernas e remontaram o ursinho. As arqueiras ficaram famosas e a pequena menina teve seu ursinho de volta, o chefe dos monstros pediu vingança.

 
 
Autora: Maiara Ribeiro Jerônimo - 4º ano A - Ciclo II

A MÁQUINA DO TEMPO


Certa tarde, Júlia foi ao supermercado porque sua mãe pediu, na volta Júlia encontrou uma máquina, mas não sabia que era uma máquina do tempo.

Depois Júlia foi para sua casa e entregou as compras para sua mãe e voltou para o lugar onde estava a máquina, mas quando Júlia entrou na máquina achou que era uma máquina qualquer, mas ela acabou percebendo que era uma máquina do tempo.

Ela queria voltar no tempo em que Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil, deu de cara com o antigo Portugal. Ela encontrou Pedro Álvares Cabral em sua casa fazendo as malas para uma viagem as índias, a pequena Júlia quis ir junto com eles e eles aceitaram que Júlia podia ir junto.

A viagem foi muito longa e eles decidiram cortar caminho e acharam as pequenas terras do futuro Pindorama, chegaram e deram de cara com os índios e cravaram uma grande batalha histórica. Depois de muito sangue, os portugueses escravizaram os índios, e ela decidiu voltar ao Brasil.



 
Autora: Vitória Nunes de Souza - 4º ano A- Ciclo II

terça-feira, 19 de agosto de 2014

IRMÃOS METRALHA

No Planeta Robô em Robocópolis, uma cidade muito grande, composta por aço, ferro e metal, cheia de construções, havia dois ladrões robôs chamados: ZÉ METRALHA e seu irmão CHICO METRALHA, mais conhecidos como os irmãos Metralha.
Eles não usavam roupas para se camuflar no
ambiente. Também havia um delegado casca grossa chamado PEDRÃO.
       Certo dia o delegado saiu para almoçar, e os bandidos o seguiram, esperaram ele entrar no restaurante e declararam assalto. Tamparam sua boca e o levaram até o local aonde ia matar, o mataram e sairão do local do crime. Então a cidade de ROBOCÓPOLIS virou um inferno pelo menos até a chegada de outro delegado.
       A chegada desse novo delegado foi triunfal, ele declarou guerra ao crime, mas os feitos dele você só descobrirá na próxima aventura.

 



 
Autora: Bianca L. Machado - 4º ano A Ciclo II
 

A MANSÃO ASSOMBRADA

          Certo dia eu e meu pai fomos visitar a mansão da minha avó, lá tem muitos quadros, é enorme tem uma escada gigante, chegando ao final da escada há um quarto que era da minha avó Maria e do meu avô José que morreu.
            A minha avó Maria tem cabelos pretos e cacheados, meu avô José era meio careca e tinha cabelos brancos, eu Ana tenho cabelos longos e pretos e gosto de usar o cabelo amarrado no alto da cabeça. Sou uma menina feliz. O meu pai se chama Felipe é legal, tem cabelos pretos e olhos verdes.
Minha avó e o meu pai, saíram para ir ao mercado e enquanto isso eu estava sem ninguém na mansão, de repente eu ouvi um barulho e fui ver o que era, percebi que era um fantasma que parecia muito com o meu avô, no começo achei que era imaginação, mas quando fui abraçada não senti seu corpo, então sai correndo, pois, morro de medo de fantasma, ele também saiu correndo atrás de mim para conversar, mas eu não tinha ideia que um fantasma poderia falar.
Resolvi parar de corre para falar com o fantasma, no começo fiquei assustada, mas depois me acostumei com a ideia. Conversamos sobre a morte, que é um assunto que todos têm medo. Falamos sobre a saudade que ele tem da minha avó e das coisas engraçadas que aconteceram no passado.
Quando minha avó e meu pai voltaram do mercado, o fantasma do meu avô desapareceu rapidamente e todos acharam que a minha história era fruto da minha imaginação.
 


 
Autores: Taina Santos, Maria Clara, Júlia Galvani, Allexandro Queiroz - 4º ano A - Ciclo II

SCHAUER E SUAS AVENTURAS INESQUECÍVEIS

Numa casa simples morava um menino chamado Schauer, que era um menino de cabelos loiros e olhos verdes. Um belo dia, indo para escola viu um cachorrinho e resolveu ajudar, decidiu leva-lo para sua casa.
No outro dia ele foi para escola novamente, quando chegou viu que o cachorrinho tinha bagunçado tudo, Schauer correu para arrumar antes que sua mãe chegasse.
Quando sua mãe chegou estava tudo arrumado e limpinho o nome dela era Gisele, correndo foi para o quarto para elogiar seu filho, ao entrar viu o cachorro e disse:
—De quem é esse cachorro? Schauer respondeu:
         —É meu mãe! Eu posso ficar com ele?
—Pode sim filho, desde que cuide dele direitinho!
—Ok mamãe! Disse Schauer pulando de alegria.
No mesmo dia Schauer comprou tudo que precisava para cuidar do cachorrinho então foi para sua casa, arrumou tudo, acomodou o cachorrinho e deu-lhe o nome de Bob.
Bob fugiu e Schauer desesperado  procurou bob por toda a cidade até encontrar. Bob estava à beira da morte, ia cair em um penhasco, mas Schauer salvou Bob e os dois voltaram para casa. Schauer e sua família ficaram felizes com a volta de Bob e passaram a tratar Bob como um membro da família. Afinal cachorro também é gente, não pensa, mas entende.
 
 
AUTOR: MATHEUS SCHAUER - 4º ANO A - CICLO II

terça-feira, 12 de agosto de 2014

A CASA MAL ASSOMBRADA


Numa noite um bruxo fazendo porção pra o cachorro do Halloween para pegar os mesmos sangues de cinco cachorrinhos para libertar os fantasmas do além. A polícia chegou à mansão, um dos cachorrinhos se chamava Pipi, ele ia ser o primeiro a entrar no portal quando o cachorrinho falou: eu não quero ser o primeiro a entrar, o bruxo falou que ele ia ser sim foi quando o cachorro ouviu o dono chamando. O dono não chegou a tempo, o pipi virou uma estatua e depois um virou um fantasma.
 
CAUÊ DOS SANTOS AZEVEDO - 5º ANO B - CICLO II

O FILME DE TERROR

Numa tarde ensolarada, eu e mais quatro amigas resolvemos ir ao cinema, chegando lá nós compramos os ingressos e fomos comprar pipoca e vimos que não tinha ninguém para atender, mas quando eu apertei a campainha de atendimento rapidamente apareceu uma pessoa toda ensanguentada. Perguntamos o que tinha acontecido, mas ele não respondeu então eu peguei bastante papel e fiz bolinha de papel e falei para as minhas amigas jogar nele. Mas senti que uma pessoa me cutucou e quando olhei para trás tinha mais quatro pessoas ensanguentadas, então fui para o banheiro e tranquei a porta. Quando fui lavar as mãos o chão se abriu, fechei os olhos e depois de um minuto abri o olho e vi que tudo não passava de um filme de terror.
 
Autora: Melyssa Alabi V. dos Santos - 5º ano B - Ciclo II

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Aventura em Lugares Diferentes


 Um dia no Pantanal eu e meu amigo fomos acampar, então armamos a barraca e fizemos e a fogueira depois foi dormir. No dia seguinte nós pegamos nosso jipe e fomos explorar a floresta e no caminho vimos um tuiuiú. Então a Ana falou:
—Vamos tirar uma foto dele?

—Vamos sim. Disse Cauã.
 E continuamos andando.  No caminho eu e Ana caímos na armadilha de índios, depois de um tempo um explorador nos tirou da armadilha e deu comida pra Ana e continuou com a gente na aventura e no caminho encontramos um buracão bem largo, mas eu e o explorador construímos uma ponte e nós três passamos pelo buracão.

Continuando a caminhada, de repente um tigre apareceu e corremos até uma casa abandonada, quando entramos tinha sangue em todo lado, então passamos a noite na casa abandonada.
 Ao amanhecer acordamos amarrados por homem barbudo e maluco, depois de um tempo ele saiu para e eu peguei uma faca e cortei a corda, dei a faca para Ana e ela saiu sozinha. Saímos da casa e no caminho encontramos o homem barbudo, saímos correndo e pisamos numa armadilha e fomos pegos pelos portugueses, como o home barbudo era louco, os portugueses nos soltaram e fomos embora de lá.
Quando estávamos no meio da floresta nós começamos andar e demos de cara com um dinossauro enorme de 100 metros.  Então a Cauã disse:
 —Corre!
 AÍ nós fomos embora para casa do homem barbudo e na volta para casa ouvimos um barulho estranho, corremos o mais rápido possível e o enorme gigante dragão começou a soltar fogo e correr atrás da gente e ai ele virou pedra e cai no chão e então nós começamos a caminhar e até que enfim nós vimos um avião caído no meio da floresta e aí nós fomos ver se estava em boa condição para ficar uma noite e então nos entramos e vimos muitos pássaros e ratos e um ninho de abelhas e começamos a andar e então vimos duas placas dizendo direita e esquerda. E fomos para direita e lá tinha uma ravina cheia de minérios tipo ferro , diamante.
E voltamos e fomos para a esquerda e era um bioma de neve e tinha vários soldados de uma vila e paramos para se hospedar na vila. No dia seguinte fomos continuar nossa aventura, mas nós viemos com um amigo no caminho e ele era de Portugal, estava numa jornada de exploração aos índios, mas quando chegaram lá os portugueses e o amigo tinha voltado ao tempo em 1500 quando descobriram o Brasil até quando o Brasil ficou independente de Portugal. Ele viajou para 1822 quando a escravidão do Brasil começou. Então viu que não ia dar sucesso que voltou para 2014 e deixou a sua vida de explorador e se tornou cientista e vendeu sua máquina.
 


AUTORES: ANA LUIZA SILVA E CAUÃ FERNANDES SANTOS - 4º ANO B - CICLO II

AVENTURA ENTRE AMIGOS


Havia três amigos chamados: CAUÃ, FERNANDA E ANA LAURA. Eles foram para uma floresta e construíram uma casa de madeira para passar a noite. De manhã eles foram explorar a floresta e levaram lanterna caso passassem por uma caverna, corda se fossem escalar uma montanha, madeiras se  passassem  por um  rio e precisassem construir um barco  e o lanche para não passarem fome. No caminho encontraram uma árvore muito bonita, cheia de frutos. Pegaram alguns frutos porque  se acabasse o lanche que já havia na mochila deles teriam as frutas para comer. De repente apareceu uma serpente gigante, a CAUÃ pegou um pau e amarrou o pau em uma corda que estava na mochila e começou a bater na cobra até ela sumir no mato. E continuaram a caminhada, enquanto estavam andando o pé da FERNANDA escorregou em uma pedra e caiu dentro de um buraco muito fundo que estava entre as pedras.  Ela não conseguia sair do buraco, porque seu pé estava machucado, então o CAUÃ se lembrou da corda que estavam levando e com ela conseguiram tirar a FERNANDA.  A ANA LAURA tinha uma pomada na sua mochila, pegou rapidamente passou no pé da FERNANDA para ela poder continuar a caminhada.
Continuaram andando na direção da montanha, quando estavam quase chegando no seu topo veio uma tempestade de neve, para a sorte de todos tinha uma caverna perto do local onde eles estavam. Rapidamente chegaram até a caverna para se protegerem da tempestade, fizeram uma fogueira com as folhas de árvore e passaram a noite lá. Eles estavam muito longe de suas casas.    
  No dia seguinte, parou a nevasca e quando acordaram tinha uma grande ursa parda dormindo bem em frente da caverna.  Enquanto ele estava dormindo, aproveitaram para sair cuidadosamente.  O que eles não sabiam é que a ursa estava em serviço  de parto, quando eles iam saindo a ursa começou a gemer, Ana Laura  tinha  feito curso de medicina veterinária e  sabia que eles iam se machucar,  ela estava  preparada, então  fez o parto da ursa e saíram escalando a montanha. 
De volta para casa eles se perderam no caminho, fizeram um percurso diferente,  encontraram um buraco muito grande que tinha uns  cipós e com os cipós atravessaram o buraco e foram caminhado...   Um rio enorme apareceu e tinha um barco pediram ajuda para o dono do barco. Com a ajuda daquele homem, navegaram até chegar ao outro lado do rio.  Mais a frente  tiveram que atravessar uma ponte, mas quando foram atravessar a  ponte  desmoronou,  a Fernanda  segurou a mão da Ana Laura que estava segurando a mão do Cauã, que esta      segurando uma madeira forte, com essa madeira puxou as duas para a superfície. Quando estavam voltando para São Paulo pararam e apreciaram uma cachoeira. 
 
 
 
AUTORAS: BÁRBARA VERNIL E ANA LAURA BORSANDI - 4º ANO B - CICLO II

A PESCARIA NO RIO AMAZONAS

Um dia, quatro amigos foram pescar no rio Amazonas, eles se chamavam: Daniela, Rafael, Daniel, e Rafaela. 
      De repente, Daniela viu alguma coisa no rio e seus amigos acharam que não era nada. Então um jacaré saiu da água e foi na direção deles, assustados saíram correndo,  mas esqueceram a mochila de comida no chão.
    Então de dentro da mata surgiu um caçador que atirou um tranquilizante no jacaré. Eles ficaram muito agradecidos e em troca deixaram o caçador dormir na cabana que os quatro amigos montaram.
     Quando amanheceu eles foram caçar porque estavam com fome, acharam um porco selvagem, ficaram com pena de ter que mata-lo  mas acabaram matando.
    Chegou a hora do almoço e eles repararam que esqueceram a mochila de comida  perto do lago, e foram buscar.
    Acharam a mochila e viram que estava sem nada...
   Desmontaram a barraca e foram embora.  

AUTORES; CAIO PAIVA E RAFAELA DIOGO - 4º ANO B - CICLO II

AVENTURAS DE BRUNA E JUAN


UM BELO DIA DOIS AMIGOS FORAM PASSEAR NO PANANAL. NO MEIO DO CAMINHO ENCONTRARAM UM CAVALO COM TRÊS CHIFRES E DUAS ASAS, ENTÃO BRUNA DISSE:                                                                                                                                                
 —O QUE A GENTE  FAZ?   
 —NÃO SEI. DISSE JUAN.                                                                                                                             
—OLHA ALI TEM DUAS BICICLETAS. FALOU BRUNA.      
—VAMOS LÁ! DISSE JUAN. ENTÃO FORAM SEGUINDO A LONGA VIAGEM ATÉ QUE BRUNA AVISTOU UMA CIDADE MUITO GRANDE. CURIOSOS FORAM VER. CHEGARAM ATÉ O PORTÃO DA CIDADE, TOCARAM A CAMPAINHA E O PORTÃO SE ABRIU.  
 —ESSA CIDADE É DE MUTANTES, DISSE JUAN.    
 —PENSEI QUE ESSA CIDADE FOSSE NORMAL. RESPONDEU BRUNA.  DE REPENTE O REI DOS MUTANTES FALOU:                                                                                                                                                          
 —QUEM SÃO VOCÊS?     
—SOMOS BRUNA E JUAN.                               
—VOCÊS NÃO SÃO MUTANTES. ENTÃO VOCÊS DEVERÃO SER PRESOS E MORTOS. GRITOU O REI FURIOSO. RAPIDAMENTE    ELES  FORAM   PRESOS  NUMA    JAULA  ELÉTRICA   PARA   QUE  ELES  NÃO  PUDESSEM  SAIR . DEPOIS DE UM TEMPO APARECEU UM HOMENZINHO DISFARÇADO DE MUTANTE.     
 —QUEM E VOCÊ? PERGUNTOU JUAN.       
 —EU ME CHAMO JONAS, NÃO SOU MUTANTE IGUAL A ELES E VIM SOLTÁ-LOS.     TENHO AQUI DUAS FANTASIAS DE MUTANTES PARA VOCÊS COLOCAREM E SAÍREM.       ENTÃO JONAS JOGOU UM BALDE DE ÁGUA NA JAULA, A JAULA SE ABRIU E ELES FORAM ANDANDO ATÉ O PORTÃO E SAIRAM PARA FORA. LOGO EM SEGUIDA  ELES  ENCONTRARAM     UM   GRANDE  DRAGÃO  QUE  CUSPIA  LAVA.     
 —O QUE VAMOS FAZER?  DISSE BRUNA.   JUAN VIU QUE TINHA UMA     GRANDE ESPADA DO SEU LADO E PEGOU - A, JOGANDO-A NO PEITO DO DRAGÃO.   O DRAGÃO CAIU PA RA TRÁS E ABRIU UM CAMINHO.        
—OLHA BRUNA ALI TEM O CAMINHO PARA NOSSAS CASAS!  DISSE JUAN. 
ENTÃO ELES FORAM PELO CAMINHO DE PEDRAS ROSA E CHEGARAM A SUAS CASAS.
 
 
AUTORAS:   BEATRIZ SANTANA DO SANTOS e  FERNANDA MANOELLA ALVES MARTINS DE OLIVEIRA   
4º ano b - ciclo ii            

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

UMA AVENTURA NA PRAIA


Um dia de verão uma menina chamada Lara chamou sua amiga para ir com ela para viajar com a família, o nome da amiga da Lara era Vitória.
Elas duas chegaram à praia, Vitória pegou uma bola de praia para brincar om a Lara, elas estavam brincando de vôlei de praia, de repente Vitória bateu muito forte na bola e caiu no mar. As duas foram pegar a bola e pularam no mar, a bola caiu bem no fundo e foram buscar, depois de nadarem bastante acharam uma passagem secreta, e nesta passagem tinha uma coisa estranha e muito enorme era um tubarão martelo e um outro que era um tubarão tigre, eles eram muito grandes e dava muito medo.
As meninas logo viram que tinha uma chave com uma forma e estrela, elas duas tinham que achar a fechadura e tentarem abri aquela porta.
Vitória era muito curiosa e logo encontrou uma coisa brilhando, era a fechadura que tinha um formato de uma estrela.
Elas foram abrir juntas e os tubarões estavam chegando para comer as duas, elas entraram muito rápido pela passagem secreta.
Lara encontrou a bola de vôlei de praia e elas duas saíram daquele passagem secreta e chegaram na praia e ficaram encantadas com tudo o que tinha acontecido.


 

 AUTORA: JULIANA DOS SANTOS - 4º ANO D - CICLO II

O CARRO ROUBADO

Numa manhã chuvosa um detetive estava em um caso de um roubo de carro, ele estava seguindo as marcas de pneu na rua, ele conseguiu achar uma pista, era a arma usada para roubar o carro.

Ele continuou seguindo a marca de pneu até que uma hora acabou a marca. Tinha um esconderijo e o carro estava lá, com muito cuidado os policiais conseguiram descobrir tudo, o veiculo foi levado pelos policiais e entregue para o dono.

O dono ficou contente e surpreso com a coragem dos policiais.




AUTOR: GUILHERME ROCHA LUTTI - 4º ANO D - CICLO II

UM DIA DE VERÃO


João era um menino muito valente, apenas existia uma coisa que assustava muito e essa coisa eram os monstros.
Todas as noites na hora de dormir ficava cheio de medo ao pensar que podiam estar monstros escondidos debaixo d sua cama, no armário ou em alguma parte do quarto. No entanto, um dia tudo mudou para sempre.
Era um dia de verão, estava muito calor os pais de João levaram na praia. João que era muito corajoso foi para água que estava muito boa e brincou durante um bom tempo. Ele sabia que não podia afastar da areia, pois sua mãe tinha avisado muitas vezes, mas veio uma onda muito grande que arrastou para o fundo do mar.
Para sua surpresa afundar podia continuar a respirar e estava tão bem como se estivesse fora da água. João nem queria acreditar, estava a ver as algas, as estrelas do mar, os caranguejos…
Ali tudo era precioso.
Eram muitos simpáticos e João passou o dia a brincar com eles e descobrindo o bonito que ere aquele mundo de baixo d água. Mas rapidamente começou a anoitecer e todos tinham que dormir. O pequeno João ficou completamente sozinho e percebeu que não conseguia sair de lá.
Ficou muito triste porque pensou que não voltaria a ver seus pais e começou a chorar. As suas lagrimas caíram numa grande rocha fazendo muito barulho…
BOOM!!!
A rocha se abriu e dentro saiu um mostro horrível, era vermelho e tinha uma boca enorme e cheia de dentes pontiagudo.
—Olá pequeno, não tenha medo de mim.
—Mas você é um monstro, disse João:
—Sim, sou… Mas ao contrário de que as pessoas pensam, os monstros são bons. Eu me chamo Bubu e você?
—Eu! João.
—E porque você esta chorando? Disse o monstro.
—Por que uma onda me arrastou até aqui, quando eu estava brincando a beira da água. Agora não consigo voltar à praia…
—Oh não! não se preocupe eu sei o caminho muito bem, agarre nas minhas costas e eu levo você rapidinho.
Então João agarrou no Bubu e os dois foram a caminho. O monstro Bubu era tão rápido que o João teve grandes esforços para não cair.
Passado um tempo e chegaram à praia, e os pais de João, que durante o dia todo estiveram muito preocupados.
João e Bubu tornaram-se grandes amigos, e o João nunca mais teve medo do monstro.
Ele sabia que eram bons e alguns viviam no mar.
 
 
LANA BASSI SANTANA - 4º ANO D - CICLO II